Aguarelas do quotidiano, feitas através das imagens dos jornais diários, 2015.
Pintura, exercício que acompanha o pensamento, evoca memórias e sentimentos de uma vivência. A pintura é um meio de transmitir o que só pode ser dito através dela.
Não se propõe ser objecto apenas decorativo ou artístico, não segue nenhuma moda ou tendência, é uma forma de pensamento.
Série de pinturas de cariz poético e ilusório, de uma forma inconsciente, sobrepondo camadas de matéria a lembrar pântanos, fundos de oceanos, lugares recônditos de atmosferas estranhas, em que o espectador sai da realidade e entra num mundo ilusório. Trata-se de uma pintura com forte poder sensorial e reflexiva, que se pretende que seja assimilada lentamente por quem a contempla e provoque uma sensação de estranheza.
Não se propõe ser objecto apenas decorativo ou artístico, não segue nenhuma moda ou tendência, é uma forma de pensamento.
Série de pinturas de cariz poético e ilusório, de uma forma inconsciente, sobrepondo camadas de matéria a lembrar pântanos, fundos de oceanos, lugares recônditos de atmosferas estranhas, em que o espectador sai da realidade e entra num mundo ilusório. Trata-se de uma pintura com forte poder sensorial e reflexiva, que se pretende que seja assimilada lentamente por quem a contempla e provoque uma sensação de estranheza.